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Mensagens

A mostrar mensagens de agosto, 2014

Está mesmo a acabar

O mês de Agosto. E depois de um mês que é muito diferente de todos os outros amanhã regressam as rotinas do resto do ano. O começo as aulas, o trânsito piora e de que maneira, as senhoras da hidroginástica voltam a estar 3 vezes por semana no balneário a dizer ai que frio! E onde está a minha meia? e começa o people todo a interiorizar mais um ano de trabalho pela frente. A principal vantagem que vejo assim de imediato, na entrada do mês de Setembro, são as aulas de cycle . E essas estou ansiosa por voltar a frequentar. Para quem só agora vai de férias acho que vai ter muita sorte com o tempo e também aproveita e goza férias em tempo de azáfama geral. Que seja um mês de Setembro com boas notícias e o resto que se lixe.

Participo sim senhora - #blogday

O dia 31 de Agosto foi, pelos vistos, definido como o dia informalmente comemorativo dos blogues. Daí o nome Blogday. Como o Abril de Sonho é um blogue registado na revista dos blogues recebi um mail a convidar-me para, neste dia representativo de uma realidade presente no dia a dia de cada vez mais de nós, deixar uma mensagem aos meus leitores e sugerir a leitura de blogues que considero interessantes. Como não sou pessoa de deixar ninguém na mão cá vai: Antes de mais nada a mensagem: Caros leitores, acalmem-se. Já sei que o entusiasmo por verem uma mensagem dirigida a vocêses mas pronto controlem a histeria para lerem aquilo que vos escrevo. Já sei que sois uma multidão de milhões e milhões mas pronto vamos lá acalmar os ânimos. Adoro o facto de haver 1, 10, 100,…, o que for, pessoas a perderem 1, 10, 100,…, o que for, minutos a ler aquilo que aqui escrevo e partilho. A vida é melhor por ter este canto que posso dizer que é meu – e que sou eu! - e a vos

Alma vazia

Nestes 31 anos de vida vivi o que tinha que viver, transpus e que tive que transpor e ultrapassei o que havia para ultrapassar. Não sofri nem mais nem menos que ninguém. Não fui mais nem menos corajosa que ninguém. Não mereço mais ou menos descanso do que toda a gente. Mas já sofri e chorei mais do que aquilo que achava que merecia. Quando senti dores, daquelas que doem mesmo porque são na alma, tive a sensação de que alguma injustiça do universo existiu para comigo porque já passei por isto e por aquilo e mais aqueloutro. Tenho marcas que nunca desaparecerão e algumas delas ainda muito frescas apesar de anos já terem passado. A minha intenção não é o falso moralismo. Acredito que todos sentem que a vida foi macabra num ou noutro momento. Situações que preferiam nunca ter vivido e algumas até serem capazes de esquecer. E não me considero fraca. Fui muitas vezes à guerra. Ou a guerra veio muitas vezes a mim. Algumas das vezes nem sequer a proteção vesti e dei o corp