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Ginásio by morning #44 - O retorno



Depois de 5 dias sem dar o corpo ao manifesto hoje foi dia de voltar a tentar o sofrimento.

Moral da história: devia ter ficado em casa mais uns dias para recuperar devidamente.

O meu novo plano de treino, tal como já esperava, é do demo. E, assim como quem põe a cereja no topo do bolo, foi um treino que começou com corrida e a partir daí foi só braços. As minhas contraturas adoraram a experiência: remo com farturinha… e o professor deve julgar que eu sou o Rambo porque com os pesos que definiu em 3 séries de 15 em cada uma das máquinas – não foram só os bofes que quase me saíram.

O treino na passadeira é qualquer coisa de maléfico. De doidos. 3 minutos de aquecimento a uma velocidade de 6km/h e pronto, a partir daí, é alucinante. Passa logo para os 9 (2 minutos) e desce para os 7,5km/h mas com uma inclinação de 5 e depois anula a inclinação mas a velocidade passa para os 10Km/h – are you crazy??? Houve ali uma altura em que tive de baixar à velocidade definida no treino sob risco de vir parar ao chão qual omeleta em frigideira quente.

Infelizmente também existiram exercícios dos quais tive de desistir. As dores na zona dos ombros indicaram-me que estava a esforçar mais do que devia e dor de treino é uma coisa – estar a esforçar com dor numa zona em recuperação é outra. Ainda assim, acabei por sair de lá com dificuldade de rotação do pescoço aumentada.

Não sei bem o que fazer. Tenho um objetivo em mente e sei que para o atingir tenho de treinar; por outro lado, ao esforçar tenho medo de arranjar uma lesão que me impeça de treinar durante muito mais tempo.

As contraturas foram as dores mais impeditivas mas sinto-me um caquinho velho: ele é ombros, coxas, e mais sei lá o quê…

Deu para matar as saudades mas não estou satisfeita. Cada dia que passa vejo o meu objetivo mais longe e a frustração converte-se em desânimo. Vamos lá ver como correm os próximos dias.

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