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Ginásio by morning #43


Conta lá então o que se passou desta vez! Perdeste as calças? Alguém pediu um soutien emprestado e reclamou porque o tamanho das mamas de quem emprestou não era igual ao de quem pediu emprestado? Estragaste uma máquina sem possibilidade de recuperação?

Eia! Também… que ideia é que têm de mim!? Calma!

Tudo calmo, não passei vergonhas nem presenciei conversas embaraçosas que considere interessantes para partilhar.

6.ª feira, e após leitura de cerca de metade do livro da Jéssica Augusto (Do primeiro Km à maratona), decidi fazer uma nova experiência. Passo a explicar:

Geralmente começo por uns minutos a caminhar (para aquecer). Depois passo para uma velocidade de corrida constante e que não seja demasiado esforçosa (7 a 7,5Kmh) e assim permaneço a maior parte do tempo. Por fim, nos últimos minutos, tento expulsar os pulmões, ver se o coração está bem musculado, etc. com velocidades que variam entre os 8 e os 10km/h. E depois um minuto a caminhar devagar para estabilizar batimentos cardíacos e respiração.

Experiência do dia:

Minutos de aquecimento como descrito acima. Depois alternei entre corrida a 7Km/h e 8,5 (e 9,5) km/h. Então basicamente isto deu:

2 minutos – 7Km/h

2 minutos – 8,5km/h

2 minutos – 7km/h

2 minutos – 8,5km/h

2 minutos – 7,5km/h

2 minutos – 9,5km/h

2 minutos – 7,3 km/h

Sinto-me completamente doida! Segundo a corredora profissional, este tipo de corrida aumenta a resistência e faz melhor preparação para provas. A corrida que fazia anteriormente é igualmente boa mas correspondia a um percurso mais longo para atingir determinados objetivos.

A grande surpresa foi que aguentei sem carregar no stop ou até no botão de emergência. Quando subi para a passadeira decidida a experimentar foi o que achei que ia acabar por acontecer. Ia experimentar carregar no botão de emergência.

Nos últimos vacilei entre o parar ou o não parar. Mas foi uma questão de aumentar mais um bocadinho o volume da música e pensar vais levar esta merda até ao fim!.

E levei. E nem consigo explicar. Estas sensações são tão novas para mim. Ninguém (ou talvez alguém) imagina ao longo dos vários treinos quantas vezes pesei:

Não aguento, não aguento! Para! Para! Para!

E parava. Estes pensamentos venciam sempre. Achava sempre que o esforço era demasiado grande. Não dá para explicar a sensação que é pensar que levo até ao fim e atingir esse fim. E aqui, obviamente, não falo da resistência física, não falo das calorias que queimei. Refiro-me à força de vontade, à confiança, à vontade própria. Não dá para explicar. Não tem preço.

Comentários

  1. Like a lot ;))) Já disse que tenho muito orgulho em ti??? Bjs P.

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    Respostas
    1. Obrigada Paulita! :))))))
      E continuo a aguardar companhia!
      Beijinhos

      Eliminar

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