Numa semana em que a paciência
não abunda, e a pachorra decidiu ir dar uma volta, há sentimentos que parecem
ser multiplicados, por muito, no que concerne a consequências de opiniões, de
terceiros, completamente díspares.
Eu explico!
Até sou menina para deixar passar
(de quando em vez!) que a mesma pessoa tenha um critério de análise
completamente diferente, para a mesma situação, conforme os intervenientes.
Numa semana que me está a custar
horrores isso não acontece! E não há pachorra para isto!
Anos e anos e anos e anos a ter
sempre o mesmo critério na mesma situação porque a situação assim o exige. E
feito corretamente e tudo muito bem. Uns gostam, outros nem por isso. Uns
compreendem, outros só criticam. Mas era assim que tinha de ser e não havia volta
a dar.
Até ao momento em que a mesma
(MESMÍSSIMA!) situação decorre com uma pessoa em posição privilegiada. E aí
meus caros, tudo muda! Tudo ganha uma nova dinâmica, uma nova forma de
interpretação. Vê-se a (MESMA) coisa de uma forma completamente diferente, o entendimento
é outro, arranjam-se justificações estapafúrdias e o que interessa é tão só e
somente dizer que o interesse do terceiro tem de ser cumprido; de forma
subentendida está claro.
E a menina tenta refutar:
Ah e tal, mas não foi isso que
foi feito desde sempre! Sempre usamos este critério, que é como a lei exige...
Resposta que merece registo:
Então foi sempre mal feito.
Porque assim é que é!
Vai uma aposta em que para a
semana volto a questionar acerca do mesmo assunto, na sua aplicação a outra
pessoa, e o critério vai ser o mesmo dos últimos anos e contrário ao de hoje?
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