Sábado de manhã… sol maravilhoso,
vontade de correr e está feito. Junta-se a fome com a vontade de comer e é só
sair de casa e dar à perna.
O tempo estava ótimo, a praia
ainda melhor (e imensa gente a trabalhar para o bronze). Ia com ideias de
correr na Madalena, mas no caminho lembrei-me de ir pela marginal a partir da ribeira
de Gaia. Perto da Afurada apeteceu-me parar o carro e começar a correr.
Enquanto me apetrechava toda
decidi ir para a esquerda. Em direção a Espinho portanto. Para muitos esta
descrição pode não querer dizer nada, mas a mim diz-me muito. A espontaneidade
de fazer o que me apetece onde me apetece. Até definir um destino inicial e
simplesmente porque me apeteceu parar noutro sítio… olhar para um lado e para o
outro e decidir “pode ser por aqui”. Este livre arbítrio é de tirar duas
toneladas de cima das costas. É de originar um sorriso no rosto. É de estar bem
com a vida.
A juntar a isto ainda tinha
adicionado umas músicas novas à playlist
dos treinos. Maravilhoso, simplesmente maravilhoso. Só tive pena do tempo
limitado que tive para correr. Soube-me melhor que um manjar!
Melhorei ligeiramente o tempo comparativamente
com uma corrida de aproximadamente a mesma distância. Não percebo como é numa
corrida da mesma distância (até inferior) no dia 8 de Maio aparece-me um gasto
de 612Kcal e desta vez só 360Kcal. Mas nem quero saber, o estado de satisfação
com que terminei vale tudo! Tô nem aí, tô nem aí…
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