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E quando uma pessoa julga que já viu tudo #3


No Sábado tive oportunidade de ouvir na Rádio Comercial uma parte da entrevista que a Jéssica Augusto deu ao Vasco Palmeirim e Nuno Markl acerca do seu livro.

 

“Do primeiro quilómetro à maratona” ainda não consta da minha biblioteca, mas vai ter de ser lá adicionado até porque, pelo que percebi, tem uma dicas para quem quer correr/corre.

A determinada altura da entrevista falaram acerca da companhia da música nos treinos. A Jéssica mencionou que ouvia de tudo um pouco, mas que precisava de alguma atenção à cadência da música pois, sem dar por isso, havia alturas em que estava a ritmo de competição quando pretendia treinar. (No meu caso, posso estar completamente estafada mas se der a música que já mencionei como nitro das minhas corridas não consigo resistir a dar o tudo por tudo naqueles cerca de dois minutos e meio.)

Depois o Vasco questionou relativamente ao facto de não ver atletas nas maratonas com phones, o que significava que ninguém optava pela companhia da música nesta competição.

E foi aqui que fiquei pasmada: a música no atletismo é considerado doping!

Poderá haver quem concorde, eu apenas fiquei pasmada. Para mim doping implica a existência de uma substância física, tangível, dentro do organismo.

Por definição doping significa: “administração ou uso ilícito de substâncias químicas que melhoram artificialmente o desempenho de um atleta ou animal em competições desportivas


Alguém acha que música pode aqui ser incluída?

Fiquei ainda a saber que uma atleta, penso que australiana – mas não tenho certeza, ganhou uma maratona e entretanto descobriram que ela se fez acompanhar de música na prova. Foi desqualificada por este motivo!

Nunca me passaria pela cabeça um dia vir a ouvir isto…

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