Não me digas quem és, diz-me o que tens!
Julgar as pessoas com base nos seus bens materiais, quase
como se as pessoas fossem malas, umas lindíssimas e carérrimas, outras feias e
baratuchas. As caras são exibidas, de preferência a destacar o logo da marca no
nariz daqueles por quem se passa. As baratas são escondidas, tentando passar
despercebidas, chamando a atenção talvez para os sapatos, ou para outro bem
qualquer.
Cada vez mais as pessoas são de aparências e pouco de
sentimentos. Tudo são malas… esquecem-se que cada pessoa é mais que isso. E
escolher a pessoas pelo que elas têm felizmente é uma coisa que não compreendo.
O estatuto está na confiança, na amizade e no companheirismo, não no pedigree!
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