Depois dos 9Km de sábado, no domingo o meu marido levanta-se e pergunta-me “Queres ir
dar uma corrida agora de manhã?”
Bem,
tenho de referir que depois do treino de sábado, me levantei no domingo com uma
dor de pernas, de ancas, de joelhos, que nem me apetecia mexer um dedo, mas não
é todos os dias que ele pergunta se alinho numa corrida e se ele aguentava eu
também tinha de aguentar.
Com um
entusiasmo que no fundo não sentia “Vamos lá!” disse eu. Fomos para o estádio
do Maia, que por acaso tem umas condições boas e anda lá muito povo a fazer o
mesmo que nós.
Claro que
ainda tínhamos o corpo todo dorido e por isso este treino não deu para grande
coisa. A minha aplicação também me deixou ficar mal… mas segundo ele foi aproximadamente isto:
3,4Km em
30:00
Não foi
muito, mas também não se podia pedir mais. Lá viemos para casa mais uma vez a
refletirmos acerca do facto de termos passado anos em que o domingo era no sofá
e sem sair de casa. Sem sentir o sol, o calor, o bem-estar,… não fazíamos ideia
daquilo que andávamos a perder.
Claro que
o domingo à tarde foi passado a um ritmo muito lento. Depois de arrefecermos
todos os músculos ganharam um outro significado, uma outra dimensão. Mas mesmo
assim nada nos tira o sorriso de termos conseguido fazer o que fizemos.
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