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Saga de Gabriel


Na altura em que li várias opiniões sobre o primeiro livro desta saga - “O Inferno de Gabriel” - decidi que tinha de vir cá para casa, fazer parte do meu património. Atirei-me a esta primeira obra de Sylvain Reynard traduzida em Portugal e não me desiludi.

A história é de um professor universitário especialista em Dante (obra esta que vai sendo dada a conhecer ao leitor ao longo do livro – pormenor muito interessante porque gerou conhecimento numa área da qual não sabia absolutamente nada) e de uma aluna (inscrita numa pós-graduação onde Gabriel leciona) que aparece nas suas aulas. Imediatamente existe uma espécie de ligação estranha e injustificada, mas que posteriormente é esclarecida.

Entre a arrogância do professor (Gabriel Emerson) e a humildade e inocência da aluna (Julia Mitchell) toda uma história de amor se cria e juntamente com as personagens secundárias (Christa e Paul) fica aqui uma receita de sucesso. E como o proibido é sempre o mais apetecido…

 


Terminado o Inferno, vem “O Êxtase de Gabriel”. Segunda obra desta trilogia, mais algum conhecimento sobre a obra de Dante e com uma luta pelo amor que nos aperta o coração e faz ficar a torcer por um final feliz que muitas vezes duvidei de que existiria. Uma leitura que afeta os mais românticos e afetuosos (acuso-me!), e que mais uma vez me prendeu até à última palavra.

 


Por fim e não menos delicioso “A Redenção de Gabriel”. Mais uma vez, aguardei ansiosamente o seu lançamento e mal pude, atirei-me de corpo e alma. Fiquei a torcer pelo “felizes para sempre” até ao fim e em suspense! E mais não digo, só que vale muito a pena, o amor ultrapassa todas as barreiras e o que implica luta tem sempre outro sabor…

 


Adorei a forma feliz como o autor terminou todos os livros. Apesar de todas as dificuldades que o casal, família e amigos enfrentam, as coisas terminam bem. Transmitiu o sentimento de “ok, agora ficam uns tempos sem vos ver, mas sei que ficam bem!”.
De realçar a abordagem de assuntos do nosso quotidiano e similaridades com qualquer vida comum. O merecido fim para as personagens principais e secundárias! Foi muito agradável a viagem que fiz ao longo destes três livros. Só a nota de que não faz sentido apregoarem as suas semelhanças com as Cinquenta sombras de Grey, pessoalmente achei que não teve nada a ver. Grande aposta da Saída de Emergência!

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