Primeiro objetivo foi conseguir preparar um batido saboroso,
que não se reduzisse a um enorme sacrifício. Mesmo assim não deixei de inventar
um bocadito, mas joguei pelo seguro. Este podem repetir à vontadinha:
- 2 maças
- 1 kiwi
- 2 cenouras pequenas
- sumo de uma laranja
- sumo de um limão
- 3 colheres de chá de linhaça
- meia mão de bagas goji
- 6 folhas de hortelã
- água q.b.
Acho que cada vez rendem mais, mas este como ficou saboroso
não custou grande coisa.
A grande dificuldade foram os headphones… já deu para
perceber que sou menina que adora música e nos treinos para mim é essencial (passadeira,
elíptica e bicicleta). Sobretudo correr custa-me o dobro ou o triplo, porque
geralmente opto por correr ao ritmo da música e vario ali entre a corrida e a
dança e é uma alegria. À frente… os meus headphones ficaram no escritório, o
marido tinha os dele no carro (e já estava de pijama), outros fazem-me doer os
ouvidos, outros (que têm um aro que “obriga” o phone a fixar e costumo usar nas
corridas) não me pareciam bem para dentro do ginásio… sem música já considerava
a hipótese de não ir ao ginásio. Valeram-me os headphones que davam às carradas
nos autocarros turísticos em Barcelona. O meu marido de forma muito inteligente
achou por bem trazer 2 de recordação e que jeito que fez.
O treino correu dentro da normalidade, fora a parte em que
transpirei como um animal. Parecia que tinha um chuveiro em cima da cabeça e
era sempre a pingar. Sempre a passar a toalha no rosto, mas não adiantava
grande coisa.
Quando cheguei ao balneário e vi o estado em estava a minha t-shirt,
completamente molhada, fiquei toda satisfeita. Lembrei-me de tirar foto, mas
como não estava só eu no balneário achei melhor não ter comportamentos que
pudessem constranger as outras pessoas. Mas pela pesquisa que fiz na net, já
percebi como é que isto tem de ser:
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