Às 6:20 lá começou o despertador a azucrinar. Ainda vacilei
ali 2 minutos, a pesar a possibilidade de ficar na cama e dar-me à preguiça,
mas acabei por me render às evidências: se me levantasse ia fazer algo de bom
para mim, se ficasse na cama já não ia descansar mais devido ao peso na
consciência.
Lá fui a custo, bebi o batido que desta vez foi composto
por:
- uma placa de Weetabix
- 2 maças
- 1 pera
- sumo de 2 laranjas e 1 limão
- 2 cubos de espinafres
Estava a preparar-me, num daqueles dias em que a motivação
não se encontra ao rubro, quando o meu marido (que se encontrava a dormir) de
repente levanta a cabeça e meio ensonado me diz:
- Admiro-te!
- Ah? Admiras? Admiras o quê?
- Admiro-te a ti, a tua coragem e o esforço que fazes…
- Continua mas é a dormir que o teu mal é sono! (que é como
quem diz, riquinho… obrigada, obrigada!)
E ele não faz ideia do quanto eu hoje precisava daquelas
palavras simpáticas. Passei de cabisbaixa a cabeça levantada em menos de nada.
Saco ao ombro e lá fui eu. Finalmente percebi como é que o
treino funciona. Tenho uma chave que introduzo num dispositivo disponível em
cada equipamento. Automaticamente o equipamento define as caraterísticas do
treino anteriormente estabelecidas pelo professor. Estabelece os níveis de
esforço, inclinação, velocidade e até o tempo de paragem entre séries e no
final indica-me a máquina seguinte. São modernices… mas quando se percebe como
funcionam são muito úteis…
As minhas pernas parecem-me estar a aguentar bem, mas os
exercícios para peito e braços é de me atirar para o chão a espernear… eu
quero, eu quero, mas vejo-me aflita!
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