Já passou, mas existem memórias que ficam e algumas vão
permanecer por muito tempo!
O mais importante, as pessoas que tive comigo. E uma
surpresa maravilhosa no dia 23 e outra no dia 24…
Mas antes disso, pela primeira vez, desde há 31 anos que
vivo no distrito do Porto, fui ver a árvore de Natal à Avenida dos Aliados. E
foi muito divertido… uma quantidade imensa de gente a fazer o mesmo que nós e
apesar do frio que fazia o calor humano era inebriante.
Aproveitamos também para dar uma volta a pé pelo centro da
cidade e ficamos agradavelmente surpreendidos, principalmente a Praça Carlos
Alberto que foi recentemente recuperada está muito agradável. A voltar
certamente.
Por esta altura os presentes estavam maioritariamente
tratados. Fica sempre um pendente quase até ao último dia e eu ansiosa por
declarar a tarefa das prendas terminada. Depois de comprar foi altura de
embrulhar que é das coisas que me dá mais prazer. Invento laços, tento fazer
todos diferentes, de alguma forma personalizar. A oferta de uma prenda é um
gesto de carinho e amizade e não carne para canhão, por isso todos os embrulhos
são feitos com especial atenção.
Finalmente, o dia 24, é dia de estar agarrada aos tachos e
panelas, a fazer doces e salgados, num ambiente quentinho. Com uma boa
disposição e um espírito de entreajuda e compreensão que deveria ser comum a
todos, calmamente vamos acrescentando as travessas à mesa e preparando a reunião
familiar que se aproxima.
Na companhia da família mais um serão é passado, mas o Natal
só vai a meio. No dia 25 encontramos aqueles que faltam. Entre gargalhadas e
barrigadas passou-se mais um.
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